Saudades Eternas
Quando alguém que se ama morre, restam apenas fragmentos que suscitam recordações. Em face da ausência, a fotografia se apresenta como potente artefato, garantindo a sobrevida memorial dos que se foram. Os registros estáticos no papel servem de suporte para a elaboração de crônicas do tempo, que não cessa de passar. No reduto doméstico, os tradicionais retratos estão inseridos em uma complexa teia comunicativa, possibilitando o intercâmbio de recordações e afetos para aplacar a ausência daqueles que deixaram saudades.
[:en]Quando alguém que se ama morre, restam apenas fragmentos que suscitam recordações. Em face da ausência, a fotografia se apresenta como potente artefato, garantindo a sobrevida memorial dos que se foram. Os registros estáticos no papel servem de suporte para a elaboração de crônicas do tempo, que não cessa de passar. No reduto doméstico, os tradicionais retratos estão inseridos em uma complexa teia comunicativa, possibilitando o intercâmbio de recordações e afetos para aplacar a ausência daqueles que deixaram saudades.[:es]Quando alguém que se ama morre, restam apenas fragmentos que suscitam recordações. Em face da ausência, a fotografia se apresenta como potente artefato, garantindo a sobrevida memorial dos que se foram. Os registros estáticos no papel servem de suporte para a elaboração de crônicas do tempo, que não cessa de passar. No reduto doméstico, os tradicionais retratos estão inseridos em uma complexa teia comunicativa, possibilitando o intercâmbio de recordações e afetos para aplacar a ausência daqueles que deixaram saudades.[:de]Quando alguém que se ama morre, restam apenas fragmentos que suscitam recordações. Em face da ausência, a fotografia se apresenta como potente artefato, garantindo a sobrevida memorial dos que se foram. Os registros estáticos no papel servem de suporte para a elaboração de crônicas do tempo, que não cessa de passar. No reduto doméstico, os tradicionais retratos estão inseridos em uma complexa teia comunicativa, possibilitando o intercâmbio de recordações e afetos para aplacar a ausência daqueles que deixaram saudades.[:fr]Quando alguém que se ama morre, restam apenas fragmentos que suscitam recordações. Em face da ausência, a fotografia se apresenta como potente artefato, garantindo a sobrevida memorial dos que se foram. Os registros estáticos no papel servem de suporte para a elaboração de crônicas do tempo, que não cessa de passar. No reduto doméstico, os tradicionais retratos estão inseridos em uma complexa teia comunicativa, possibilitando o intercâmbio de recordações e afetos para aplacar a ausência daqueles que deixaram saudades.[:it]Quando alguém que se ama morre, restam apenas fragmentos que suscitam recordações. Em face da ausência, a fotografia se apresenta como potente artefato, garantindo a sobrevida memorial dos que se foram. Os registros estáticos no papel servem de suporte para a elaboração de crônicas do tempo, que não cessa de passar. No reduto doméstico, os tradicionais retratos estão inseridos em uma complexa teia comunicativa, possibilitando o intercâmbio de recordações e afetos para aplacar a ausência daqueles que deixaram saudades.Correios Width | 16 |
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Correios Height | 1 |
Correios Depth | 23 |
Ano | 2018 |
ISBN | 978-85-7216-939-4 |
Autor(a) | Michel de Oliveira |
Edição | 1 |
Editora | EDUEL |
Idioma | Português |
Ilustradora | NULL |
Tradutora | NULL |
Número de páginas | 156 |