Saudades Eternas

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9788572169394
 

Quando alguém que se ama morre, restam apenas fragmentos que suscitam recordações. Em face da ausência, a fotografia se apresenta como potente artefato, garantindo a sobrevida memorial dos que se foram. Os registros estáticos no papel servem de suporte para a elaboração de crônicas do tempo, que não cessa de passar. No reduto doméstico, os tradicionais retratos estão inseridos em uma complexa teia comunicativa, possibilitando o intercâmbio de recordações e afetos para aplacar a ausência daqueles que deixaram saudades.

[:en]Quando alguém que se ama morre, restam apenas fragmentos que suscitam recordações. Em face da ausência, a fotografia se apresenta como potente artefato, garantindo a sobrevida memorial dos que se foram. Os registros estáticos no papel servem de suporte para a elaboração de crônicas do tempo, que não cessa de passar. No reduto doméstico, os tradicionais retratos estão inseridos em uma complexa teia comunicativa, possibilitando o intercâmbio de recordações e afetos para aplacar a ausência daqueles que deixaram saudades.[:es]Quando alguém que se ama morre, restam apenas fragmentos que suscitam recordações. Em face da ausência, a fotografia se apresenta como potente artefato, garantindo a sobrevida memorial dos que se foram. Os registros estáticos no papel servem de suporte para a elaboração de crônicas do tempo, que não cessa de passar. No reduto doméstico, os tradicionais retratos estão inseridos em uma complexa teia comunicativa, possibilitando o intercâmbio de recordações e afetos para aplacar a ausência daqueles que deixaram saudades.[:de]Quando alguém que se ama morre, restam apenas fragmentos que suscitam recordações. Em face da ausência, a fotografia se apresenta como potente artefato, garantindo a sobrevida memorial dos que se foram. Os registros estáticos no papel servem de suporte para a elaboração de crônicas do tempo, que não cessa de passar. No reduto doméstico, os tradicionais retratos estão inseridos em uma complexa teia comunicativa, possibilitando o intercâmbio de recordações e afetos para aplacar a ausência daqueles que deixaram saudades.[:fr]Quando alguém que se ama morre, restam apenas fragmentos que suscitam recordações. Em face da ausência, a fotografia se apresenta como potente artefato, garantindo a sobrevida memorial dos que se foram. Os registros estáticos no papel servem de suporte para a elaboração de crônicas do tempo, que não cessa de passar. No reduto doméstico, os tradicionais retratos estão inseridos em uma complexa teia comunicativa, possibilitando o intercâmbio de recordações e afetos para aplacar a ausência daqueles que deixaram saudades.[:it]Quando alguém que se ama morre, restam apenas fragmentos que suscitam recordações. Em face da ausência, a fotografia se apresenta como potente artefato, garantindo a sobrevida memorial dos que se foram. Os registros estáticos no papel servem de suporte para a elaboração de crônicas do tempo, que não cessa de passar. No reduto doméstico, os tradicionais retratos estão inseridos em uma complexa teia comunicativa, possibilitando o intercâmbio de recordações e afetos para aplacar a ausência daqueles que deixaram saudades.
Mais informações
Correios Width 16
Correios Height 1
Correios Depth 23
Ano 2018
ISBN 978-85-7216-939-4
Autor(a) Michel de Oliveira
Edição 1
Editora EDUEL
Idioma Português
Ilustradora NULL
Tradutora NULL
Número de páginas 156
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